
Como os produtos são fruto de apreensão, os compradores foram alertados que os itens adquiridos no bazar não podem ser revendidos. Para dificultar a revenda, conforme orientações da Receita Federal, a organização do evento informatizou todo o processo de comercialização dos produtos, cadastrou o nome e CPF de todos os compradores e limitou a quantidade de itens adquiridos por pessoa.
Os recursos adquiridos com o bazar serão aplicados na manutenção das ações da Federação Nacional das APAEs e da APAE/DF, todas em favor de pessoas com deficiências intelectual e múltipla. Só no Distrito Federal, a Associação beneficia mais de 600 jovens e adultos com deficiências intelectual e múltipla, com a oferta de um importante programa de educação profissional e trabalho.
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